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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(1): e1342, 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-885756

RESUMO

ABSTRACT Background Obtaining effective hemostasis either in the traumatic or surgical lesions of parenchymal viscera, especially the liver, has always been a challenge. Aim: Comparative study between the use of different hemostatic sponges in hepatic wound and their capacity of integration to cells in a short period. Methods: Fifteen Wistar rats were divided into three groups. Through laparotomy a standardized wound in hepatic right lobe was made. The animals were treated with three sponges, being gelatin in group I, equine collagen in group II, and oxidized cellulose in group III. The hemostatic capacity was analysed. On the 7º day after surgery samples for histology analysis (H&E and picrosirius) were collected for inflammatory evaluation and collagen quantification (types I and III) with polarized microscopy. Results: All materials used had similar haemostatic effects, with no significant difference in hemostasis time. In the assessment of tissue repair and adhesions provoked, as well as analysis of the inflammatory process, the gelatin sponge presented greater inflammation and adhesions to the contiguous structures to the procedure in relation to the other groups. Conclusion: Animals which had their wounds treated with collagen and regenerated cellulose sponges presented better results in relationship to the ones treated with gelatin sponge.


RESUMO Racional A obtenção de hemostasia eficaz nas lesões traumáticas ou cirúrgicas de vísceras parenquimatosas, em especial do fígado, sempre foi desafiante. Objetivo: Comparar o uso de hemostáticos absorvíveis em ferimento hepático quanto à capacidade hemostática e de integração aos tecidos em curto prazo. Métodos: Foram utilizados 15 ratos Wistar separados em três grupos. Foi realizada laparotomia e ferimento padronizado em lobo hepático direito. Os animais do grupo I foram tratados com esponja de gelatina sobre os ferimentos; os do grupo II com esponja de colágeno equino, e os do grupo III com celulose regenerada oxidada. Na ocasião foi estudada a capacidade hemostática. No 7º dia de pós-operatório nova laparotomia foi realizada e foram coletadas amostras para estudos histológicos (H&E e picrosirius) avaliando os processos por microscopia ótica e de polarização para quantificação de colágeno (tipos I e III). Resultados: Todos os materiais usados apresentaram efeitos hemostáticos semelhantes, não havendo diferença significativa no tempo de hemostasia. Na avaliação da reparação tecidual e aderências provocadas, assim como análise do processo inflamatório, os tratados com esponja de gelatina apresentaram maior inflamação e aderências às estruturas contíguas ao procedimento em relação aos outros grupos. Conclusão: Os animais tratados com a esponja de colágeno e celulose regenerada apresentaram resultados melhores que aqueles com esponja de gelatina.


Assuntos
Animais , Ratos , Hemostáticos/uso terapêutico , Celulose Oxidada/uso terapêutico , Técnicas Hemostáticas/instrumentação , Colágeno/uso terapêutico , Gelatina/uso terapêutico , Fígado/lesões , Cicatrização , Tampões de Gaze Cirúrgicos , Ratos Wistar
2.
Acta sci ; 23(3): 683-689, jun. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343964

RESUMO

O objetivo deste experimento foi estudar o comportamento de defeitos provocados na parede abdominal, com a finalidade de estabelecer um modelo de hérnia ventral em ratos. Cem ratos com peso entre 230 e 260 g e idade de três meses foram distribuídos em dois grupos. No grupo I, os animais foram submetidos a uma incisão padronizada na linha alba. No grupo II, os animais foram submetidos à exérese padronizada músculo-aponeurótica da região anterior do abdome. Em ambos os grupos, os animais foram redistribuídos em três subgrupos (A, B e C), conforme o tempo de observação de 15, 30 e 45 dias, respectivamente. Nas hérnias desenvolvidas, foram analisados dimensões lineares e volume, presença de aderências e aspectos histológicos de fragmentos do saco herniário. Para análise de resultados, foram empregados testes estatísticos. Os animais dos subgrupos I A, I B e I C, respectivamente, 93,3 por cento, 45 por cento e 53,3 por cento, e dos subgrupos II A, II B e II C, respectivamente, 66,7 por cento, 35 por cento e 47,7 por cento, desenvolveram hérnias. Em ambos os grupos, as medidas do eixo maior dos ânulos herniários ultrapassaram 3 centímetros e os volumes, em média, superiores a 3 mL, classificando-as como hérnias de grandes dimensões. Aderências foram encontradas praticamente em todos os animais. A mortalidade pós-operatória foi em média de 8 por cento, no grupo I, e de 18 por cento, no grupo II, sendo a evisceração a causa dos óbitos. O estudo histológico mostrou maturação do saco herniário aos 30 dias de observação em ambos os grupos. De acordo com os resultados obtidos, o modelo incisão (grupo I) foi o mais adequado para simular hérnia ventral no rato, apesar de não ter havido desenvolvimento de hérnia em todos os animais


Assuntos
Animais , Ratos , Hérnia Ventral
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